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Por: Elizandra Coutinho
A forte religiosidade foi uma das principais características da cultura medieval. A sociedade no contexto da Idade Média tinha em Deus o centro de suas preocupações. A Igreja Católica apresentava-se como intermediária entre Deus e os homens. Gozava portanto, de grande poder e prestígio: influenciava nas decisões políticas dos reinos, interferia na elaboração das leis e estabelecia padrões de comportamento moral para toda sociedade.
Como religião única e oficial e como forma de manter seu poder a Igreja Católica não permitia opiniões e posições contrárias aos seus dogmas considerados verdades incontestáveis. Aqueles que desrespeitavam ou questionavam as decisões da Igreja eram perseguidos e punidos. Na Idade Média, a Igreja Católica criou o Tribunal do Santo Ofício, chamado também de Tribunal de Inquisição para combater todos os contrários à religião católica, considerados hereges. A inquisição prendeu, torturou e mandou para a fogueira milhares de pessoas que não seguiam às ordens da Igreja.
Por outro lado, alguns integrantes da Igreja Católica foram extremamente importantes para a preservação da cultura. Os monges copistas, por exemplo, dedicaram-se a copiar e guardar os conhecimentos das civilizações antigas, principalmente dos gregos. Graças aos monges, esta cultura se preservou, sendo retomada na época do renascimento cultural. Enquanto parte do alto clero (bispos, arcebispos e cardeais) preocupavam-se com as questões políticas e econômicas, muitos integrantes da Igreja Católica colocavam em prática os fundamentos do cristianismo. Os monges franciscanos, por exemplo, deixaram de lado a vida material para dedicarem-se aos pobres.
A cultura na Idade Média foi então, muito influenciada pela religião católica. As pinturas, esculturas e livros eram marcados pela temática religiosa. Os vitrais das igrejas traziam cenas bíblicas, pois era uma forma didática e visual de transmitir o evangelho para uma população quase toda formada por analfabetos. Outra forma de transmitir as informações e conhecimentos religiosos foi à música. Um instrumento simples e interessante que atraiu muitos fiéis.
Por: Elizandra Coutinho
A forte religiosidade foi uma das principais características da cultura medieval. A sociedade no contexto da Idade Média tinha em Deus o centro de suas preocupações. A Igreja Católica apresentava-se como intermediária entre Deus e os homens. Gozava portanto, de grande poder e prestígio: influenciava nas decisões políticas dos reinos, interferia na elaboração das leis e estabelecia padrões de comportamento moral para toda sociedade.
Como religião única e oficial e como forma de manter seu poder a Igreja Católica não permitia opiniões e posições contrárias aos seus dogmas considerados verdades incontestáveis. Aqueles que desrespeitavam ou questionavam as decisões da Igreja eram perseguidos e punidos. Na Idade Média, a Igreja Católica criou o Tribunal do Santo Ofício, chamado também de Tribunal de Inquisição para combater todos os contrários à religião católica, considerados hereges. A inquisição prendeu, torturou e mandou para a fogueira milhares de pessoas que não seguiam às ordens da Igreja.
Por outro lado, alguns integrantes da Igreja Católica foram extremamente importantes para a preservação da cultura. Os monges copistas, por exemplo, dedicaram-se a copiar e guardar os conhecimentos das civilizações antigas, principalmente dos gregos. Graças aos monges, esta cultura se preservou, sendo retomada na época do renascimento cultural. Enquanto parte do alto clero (bispos, arcebispos e cardeais) preocupavam-se com as questões políticas e econômicas, muitos integrantes da Igreja Católica colocavam em prática os fundamentos do cristianismo. Os monges franciscanos, por exemplo, deixaram de lado a vida material para dedicarem-se aos pobres.
A cultura na Idade Média foi então, muito influenciada pela religião católica. As pinturas, esculturas e livros eram marcados pela temática religiosa. Os vitrais das igrejas traziam cenas bíblicas, pois era uma forma didática e visual de transmitir o evangelho para uma população quase toda formada por analfabetos. Outra forma de transmitir as informações e conhecimentos religiosos foi à música. Um instrumento simples e interessante que atraiu muitos fiéis.